Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. (Filipenses 3:7)
Seja muito bem vindo!
Quero por meio deste blog poder compartilhar um pouco daquilo que gosto e penso. Compartilhar um pouco de tudo aquilo que tenho vivido e aprendido com a vida e com minhas experiências com Deus. Quero externar o que para mim significa considerar perda, o que antes era lucro, por causa daquele que me salvou. Quero aqui falar de tudo um pouco, sem entretanto, esquecer o mais importante: Cristo.
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sábado, 21 de fevereiro de 2009
Estudos sobre a fé e a emoção.
Falei a respeito destes estudos na comunidade do Orkut, "Admiro o Bispo Edir Macedo". Leia na ordem em que se encontram aqui, porque, geralmente, no blog, postamos em ordem decrescente. Mas, com relação a estes estudos vou fazer diferente, pois um é continuação do outro. Então, leiam na disposição em que se encontram os estudos. Possa Deus falar com cada um de vocês. Boa leitura.
A emoção da fé I
Nem toda emoção é fruto única e exclusivamente do coração humano. Podemos afirmar, sem medo de errar, que existe a emoção produzida pela presença de Deus. Esta nasce no mais profundo da alma, por influência exclusiva do Espírito Santo.
Não existe sentimento mais sublime nem sensação maior do que colocar o nosso corpo, o nosso ser, com todas as suas capacidades, na presença de Deus e senti-Lo agir em nós. É dessa sensação que surge o perdão, o novo nascimento, o batismo com o Espírito Santo, os frutos do Espírito e toda a glória da comunhão com o Criador.
Essa emoção é puramente divina e permanente. Quando uma pessoa passa por esse tipo de experiência, jamais esquece. É como se tivesse sido selada por Deus. E essa marca, esse selo, vai sustentar sua fé e, conseqüentemente, sua comunhão pelo resto de sua vida. Nada e ninguém jamais poderá separá-la de Deus.
A emoção que acontece mediante a manipulação externa, isto é, através da música, do teatro, do cinema, dos esportes, da poesia, enfim, pela arte e imaginação humanas, não traz nenhuma solução prática na vida. Poderá fazê-lo por algum tempo, bem limitado, mas nunca pelo resto da vida.
A que brota no coração, no entanto, provocada por uma convicção ou certeza, esta sim, traz solução e produz frutos. Essa emoção se caracteriza por um conjunto de sentimentos que produzem a certeza de que Deus irá fazer aquilo que Ele prometeu. Isso traz resultados práticos de vida, pois a convicção da verdade revelada pelo Espírito Santo no coração faz com que as preocupações, os medos e todas as dúvidas deixem de fazer parte da existência da pessoa.
Bispo Edir Macedo
Não existe sentimento mais sublime nem sensação maior do que colocar o nosso corpo, o nosso ser, com todas as suas capacidades, na presença de Deus e senti-Lo agir em nós. É dessa sensação que surge o perdão, o novo nascimento, o batismo com o Espírito Santo, os frutos do Espírito e toda a glória da comunhão com o Criador.
Essa emoção é puramente divina e permanente. Quando uma pessoa passa por esse tipo de experiência, jamais esquece. É como se tivesse sido selada por Deus. E essa marca, esse selo, vai sustentar sua fé e, conseqüentemente, sua comunhão pelo resto de sua vida. Nada e ninguém jamais poderá separá-la de Deus.
A emoção que acontece mediante a manipulação externa, isto é, através da música, do teatro, do cinema, dos esportes, da poesia, enfim, pela arte e imaginação humanas, não traz nenhuma solução prática na vida. Poderá fazê-lo por algum tempo, bem limitado, mas nunca pelo resto da vida.
A que brota no coração, no entanto, provocada por uma convicção ou certeza, esta sim, traz solução e produz frutos. Essa emoção se caracteriza por um conjunto de sentimentos que produzem a certeza de que Deus irá fazer aquilo que Ele prometeu. Isso traz resultados práticos de vida, pois a convicção da verdade revelada pelo Espírito Santo no coração faz com que as preocupações, os medos e todas as dúvidas deixem de fazer parte da existência da pessoa.
Bispo Edir Macedo
A emoção da fé II
A emoção humana, produzida pelas experiências comuns das pessoas, leva-as apenas a uma fé ilusória, passageira e sem sentido; um tipo de fé que precisa ser alimentada constantemente pelos combustíveis que a promovem. É por isso que, inclusive no âmbito da religião, muitas pessoas são insaciáveis, no sentido de viverem buscando, e acabam morrendo sem achar o objeto da sua busca.
Isso acontece quando se busca as grandes bênçãos e se deseja alcançá-las simplesmente por intermédio de algumas emoções. Infelizmente, é nessa ilusão que a maioria daqueles que se dizem cristãos tem vivido. A fé, e somente ela, conduz a emoções verdadeiras, contínuas e permanentes. Os discípulos do Senhor Jesus sabiam que, embora convertidos, ainda estavam sujeitos às emoções humanas; entretanto, reconheciam sua insignificância e valorizavam o que Deus fazia, e não o que sentiam.
Paulo e Barnabé, por exemplo, em Listra, pelo fato de estarem abençoando o povo e, conseqüentemente os milagres estarem acontecendo, despertaram nas pessoas um forte emocionalismo, a ponto destas confundirem-nos com deuses.
O povo queria oferecer-lhes sacrifícios e adorá-los, mas eles, indignados, repreenderam aquelas pessoas: "Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos, e vos anunciamos o evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles." (Atos 14.15).
Interessava aos discípulos do Senhor Jesus a verdadeira conversão daquele povo, por meio da Palavra de Deus, e não levar as pessoas a emoções passageiras, que não tivessem sido produzidas pelo Espírito Santo.
Bispo Edir Macedo
Isso acontece quando se busca as grandes bênçãos e se deseja alcançá-las simplesmente por intermédio de algumas emoções. Infelizmente, é nessa ilusão que a maioria daqueles que se dizem cristãos tem vivido. A fé, e somente ela, conduz a emoções verdadeiras, contínuas e permanentes. Os discípulos do Senhor Jesus sabiam que, embora convertidos, ainda estavam sujeitos às emoções humanas; entretanto, reconheciam sua insignificância e valorizavam o que Deus fazia, e não o que sentiam.
Paulo e Barnabé, por exemplo, em Listra, pelo fato de estarem abençoando o povo e, conseqüentemente os milagres estarem acontecendo, despertaram nas pessoas um forte emocionalismo, a ponto destas confundirem-nos com deuses.
O povo queria oferecer-lhes sacrifícios e adorá-los, mas eles, indignados, repreenderam aquelas pessoas: "Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos, e vos anunciamos o evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles." (Atos 14.15).
Interessava aos discípulos do Senhor Jesus a verdadeira conversão daquele povo, por meio da Palavra de Deus, e não levar as pessoas a emoções passageiras, que não tivessem sido produzidas pelo Espírito Santo.
Bispo Edir Macedo
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Quem nunca viveu uma situação assim?
Já viram, quando acreditamos que tudo vai bem e, de repente, parece que, do nada, se levanta algo para nos aborrecer? Engraçado como as coisas são. Tomemos como exemplo você que está buscando o encontro com Deus. Você busca, busca e busca. Levanta pela madrugada pra buscar o Espírito Santo, se ajoelha durante o culto de adoração a Deus e se derrama aos Pés d’Ele, procura se manter em comunhão com o Pai, seja através dos pensamentos ou atitudes, busca andar em espírito, procura manter a calma em todo tipo de situação. E, de repente, aquele familiar a quem você tanto ama, ou o patrão, ou o colega de trabalho, ou seja lá quem for, fala ou faz algo que te faz perder as estribeiras e você, que tanto tem buscado, acaba saindo do espírito. É como se tudo tivesse ido por água abaixo. É como se tudo o que você fez não tivesse valido de nada. Aí vem a vontade de desistir, deixar de lado essa peleja em busca de algo tão difícil. Você diz: “Nunca imaginei que fosse tão difícil”. Isso tudo te aborrece absurdamente e você acaba ficando de cara fechada o dia todo. Seu desejo é ficar sozinho sem ninguém que possa piorar o seu humor. Como se isso resolvesse alguma coisa. Sabe o que penso a respeito? Situações como essa sempre vamos viver. É natural que fiquemos aborrecidos. Ainda mais quando estamos nos dedicando com tanta ênfase para alcançar algo que queremos muito e, uma situação chata como essa vem tentar tirar nosso foco. Mas, quem vai alcançar o encontro com Deus, certamente, não é aquele que desiste na hora da dificuldade. Não é que nada tenha valido a pena. Apenas há tempo para tudo. Mas, para você que está pensando em parar, o Espírito Santo através do apóstolo Paulo disse o seguinte: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão”. (1 Co 15:58). E ainda, através do autor aos Hebreus: “Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão”. (Hb 10:35) Ou seja, busque ainda mais e não duvide do que você tem feito para Deus, “pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa” (Tg 1:6-7). Realmente é muito difícil ter o encontro com Deus. Tenho certeza de que ninguém nunca te disse ser fácil nascer de novo. Mas somente aqueles que perseveram o alcançam. Aproveite o dia de hoje. Quarta-feira, na Igreja Universal, é um dos dias dedicados à busca do encontro com Deus. Se você viveu ou está vivendo algo parecido, essa é sua chance. Busque como se fosse o início de tudo. Coloque diante de Deus suas dificuldades, suas falhas, suas fraquezas, decepções, ansiedades. Confie que ele “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos”. Busque, sue sua camisa. Não se importe com as pessoas ao seu redor. Imagine-se sozinho diante de Deus e clame-o. Esforce-se mais do que você se esforçaria para manter-se vivo em uma situação de perigo, por exemplo. Porque “desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele” (Mt 11:12). Grande abraço a todos e que Deus os abençoe grandiosamente.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Domingo de clássico.
Ontem foi dia de clássico em Belo Horizonte. Atlético e Cruzeiro se digladiaram na arena Mineirão. Antes do jogo, logo pela manhã, apenas por estar usando uma camisa do atlético, um rapaz foi fuzilado num ponto de ônibus e não resistiu ao ferimento. Diversas brigas envolvendo em média 40 pessoas foram registradas em diversas partes de Belo Horizonte. Tiros, apedrejamentos, confusões, brigas, morte. Esse foi o retrato do clássico de ontem. Aí vocês me perguntam: “O que isso tem a ver com o blog?” Esse era o ponto onde eu queria chegar. Engraçado como torcedores defendem até a morte a “honra” do seu time. Eles não querem nem saber. Se o cara está com a camisa do time adversário, leva bala, pedrada, paulada, socos e ponta-pés. E nós? Até que ponto somos capazes de defender nossa fé? Quando digo defender nossa fé, não digo brigar, discutir ou impor nossa fé às pessoas. Quando digo defender nossa fé, digo lutar para mantê-la; combater o bom combate da fé. Quando nosso adversário vem contra nós, será que a defendemos com tanta veemência? Quando o pecado vem contra nós, as tentações, a frieza e desânimo espiritual; e quando passamos a fazer a obra mecanicamente? Será que nos revoltamos contra isso? Quando o diabo quer nos impor sua vontade maligna e nos fazer tomar atitudes contrárias à vontade de Deus, qual é nossa atitude? Estranho um texto feito, em grande parte, de perguntas. Mas as respostas encontram-se dentro de cada um de nós. Para mim é impossível colocar aqui as respostas, apesar da triste realidade vivida hoje em dia dentro das igrejas, onde testemunhamos uma grande prostração de grande parte dos ditos cristãos. E tem mais. Ontem à tarde, quando ia da igreja para casa, passei em frente a um “boteco” onde era transmitida a partida. O que vi me inspirou a escrever essa crônica. Torcedores de pescoço esticado, com total atenção voltada para a televisão. Contando cada centímetro até o gol adversário. Gritando, vibrando e até, como todo mundo sabe, xingando nos momentos de erro. Assim, vêm outras perguntas. Será que temos dado a mesma atenção a Deus? E com relação à obra? Qual atenção temos dado às almas, à casa de Deus, aos outros obreiros que são nossos irmãos em Cristo? Na verdade são tantas perguntas que não vou colocá-las todas aqui. Ficaria um texto muito chato. Talvez mais chato do que já está. Mas o intuito é nos fazer pensar, mesmo porque, esses torcedores também são almas a ser ganhas Será que temos nos preocupado com isso? Vamos pensar nas perguntas e analisar nosso interior para que não sejamos achados em falta, mornos em nossa fé nem em nosso ministério. Um grande abraço a todos e que Deus nos abençoe.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
MENTIRA?
Conversando com uma pessoa que, creio ser uma pessoa de Deus, falando acerca da mentira, ouvi uma coisa que nunca pensei ouvir de alguém que conheço há tanto tempo. Essa pessoa disse o seguinte: “Todo mundo mente um pouquinho!” Quando ela disse isso me veio algo estranho. Sei lá, uma espécie de revolta. Foi algo muito diferente. E, imediatamente, o Espírito Santo falou comigo: “Você deve vigiar. Seja verdadeiro. Dê testemunho. Seja um homem de Deus.” Obviamente, não pode ter sido coisa da minha cabeça. Minha carne ou o diabo não me diriam para agir dessa forma. Mas o que mais me intrigou é: Como pode um obreiro dizer isso? Jesus de Nazaré! Tenha misericórdia de nós! E a pessoa ainda me disse: “Vem dizer que você nunca mente? Vem dizer que você nunca mentiu?” Então eu pensei comigo mesmo: “Sinceramente já. Mas me arrependi disso.” Não quero viver naturalmente. Ela disse ser natural mentir de vez em quando. Então eu disse que é natural sim, para as pessoas que não têm nada a ver com Cristo viver mentindo aqui e ali, sempre dando um jeitinho para conseguir o que se deseja. Mas para nós cristãos? Nunca. Será que o espírito do mundo tem conseguido, sorrateiramente, entrar nos corações dos homens e mulheres de Deus? Será que é assim? Eu me recuso a acreditar nisso. Para mim é inadmissível imaginar que homens e mulheres de Deus pensem e hajam dessa forma. Assim que ouvi isso me deu vontade de escrever a respeito do assunto. Tinha que desabafar com alguém e, ninguém melhor que vocês para compartilhar comigo desse pensamento. Estou colocando esse texto no blog para que os visitantes opinem a respeito.
O que vocês acham? É admissível uma mentirinha de vez em quando? É saudável mentir para contornar determinadas situações? Afinal de contas, seria só uma mentirinha. Não faria mal a ninguém. Ou, assim como eu, acreditam ser inadmissível ao cristão usar de subterfúgios malignos para burlar certas situações, sejam elas quais forem?
O que vocês acham? É admissível uma mentirinha de vez em quando? É saudável mentir para contornar determinadas situações? Afinal de contas, seria só uma mentirinha. Não faria mal a ninguém. Ou, assim como eu, acreditam ser inadmissível ao cristão usar de subterfúgios malignos para burlar certas situações, sejam elas quais forem?
A Consciência da mulher cristã
Ela está sempre pronta para ouvir aos conselhos de Deus e jamais ilude o seu coração.
A mulher cheia do Espírito Santo sabe avaliar as conseqüências de um mau casamento, porque o Espírito de Deus confirma com o seu espírito os conselhos da Palavra:
¨Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente...¨ (2 Coríntios 6.14-16)
Ela nunca correrá o risco de um mau casamento, tendo em vista que ambos são de Deus. Essa consciência pura e cristalina tem faltado hoje na Igreja do Senhor Jesus. É por isso que o autêntico cristianismo, o primitivo, está falido, pois jovens aparentemente cristãos estão desprezando os conselhos de Deus e se apegando aos deslumbres de seus olhos carnais, unindo-se com os filhos das trevas. Depois procuram se justificar dizendo: ¨Ah, depois eu levo para a igreja...¨ Ou então: ¨... Mas eu o amo tanto e ele também a mim...¨
Não faltam razões, justificativas e tudo o mais para se deixar levar pelo coração enganador. Quanta ilusão! O Espírito de Deus revela para os Seus filhos:
¨Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?¨ Jeremias 17.9
Não se pode dar vazão aos instintos do coração. Quantos casamentos têm sido desfeitos, quantos suicídios tem havido, quantas brigas, contendas e tantas outras coisas têm acontecido em nossa sociedade? E tudo por causa do coração corrupto e enganador!
A família é a célula-mãe da sociedade. Todos os grandes problemas que afligem a humanidade têm origem nessa célula: a família. Quando ela vai mal, todos os seus membros também vão e, por onde forem levarão consigo a contaminação de um lar fracassado. O mesmo espírito que conduziu a destruição numa determinada família fará o mesmo nas futuras famílias originadas daquela. A Bíblia o chama de espírito familiar. É um espírito imundo que não tem outra função senão destruir lares. Esse tipo de espírito só não destrói as famílias que são constituídas por membros do corpo do Senhor Jesus, isto é, aquelas pessoas que têm as suas vidas alicerçadas na Palavra de Deus.
Quando a jovem nutre dentro do seu coração um temor para com o seu Senhor e Salvador, então se apega aos conselhos de Deus e jamais permite que o seu coração venha a iludi-la. Pelo contrário, tem o poder do Espírito de Deus para controlar os impulsos enganosos da alma, porque deseja servir ao Senhor de todo o seu coração, procurando se envolver com pessoas que têm o mesmo objetivo.
Fonte/Autor: O Perfil da Mulher de Deus - bp. Macedo
A mulher cheia do Espírito Santo sabe avaliar as conseqüências de um mau casamento, porque o Espírito de Deus confirma com o seu espírito os conselhos da Palavra:
¨Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente...¨ (2 Coríntios 6.14-16)
Ela nunca correrá o risco de um mau casamento, tendo em vista que ambos são de Deus. Essa consciência pura e cristalina tem faltado hoje na Igreja do Senhor Jesus. É por isso que o autêntico cristianismo, o primitivo, está falido, pois jovens aparentemente cristãos estão desprezando os conselhos de Deus e se apegando aos deslumbres de seus olhos carnais, unindo-se com os filhos das trevas. Depois procuram se justificar dizendo: ¨Ah, depois eu levo para a igreja...¨ Ou então: ¨... Mas eu o amo tanto e ele também a mim...¨
Não faltam razões, justificativas e tudo o mais para se deixar levar pelo coração enganador. Quanta ilusão! O Espírito de Deus revela para os Seus filhos:
¨Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?¨ Jeremias 17.9
Não se pode dar vazão aos instintos do coração. Quantos casamentos têm sido desfeitos, quantos suicídios tem havido, quantas brigas, contendas e tantas outras coisas têm acontecido em nossa sociedade? E tudo por causa do coração corrupto e enganador!
A família é a célula-mãe da sociedade. Todos os grandes problemas que afligem a humanidade têm origem nessa célula: a família. Quando ela vai mal, todos os seus membros também vão e, por onde forem levarão consigo a contaminação de um lar fracassado. O mesmo espírito que conduziu a destruição numa determinada família fará o mesmo nas futuras famílias originadas daquela. A Bíblia o chama de espírito familiar. É um espírito imundo que não tem outra função senão destruir lares. Esse tipo de espírito só não destrói as famílias que são constituídas por membros do corpo do Senhor Jesus, isto é, aquelas pessoas que têm as suas vidas alicerçadas na Palavra de Deus.
Quando a jovem nutre dentro do seu coração um temor para com o seu Senhor e Salvador, então se apega aos conselhos de Deus e jamais permite que o seu coração venha a iludi-la. Pelo contrário, tem o poder do Espírito de Deus para controlar os impulsos enganosos da alma, porque deseja servir ao Senhor de todo o seu coração, procurando se envolver com pessoas que têm o mesmo objetivo.
Fonte/Autor: O Perfil da Mulher de Deus - bp. Macedo
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
A consciência
Como "O espírito do homem é a lâmpada do Senhor, a qual esquadrinha todo o mais íntimo do corpo" (Provérbios 20.27), assim também deve ser o papel da consciência humana diante de Deus. Talvez ela seja até o "chip" da alma, onde guarda informações do estado espiritual dos seres humanos, a fim de servirem como testemunhas no dia do julgamento final, conforme ensinam as Escrituras.
"Assim, pois, todos os que pecaram sem lei, também sem lei perecerão; e todos que com lei pecaram, mediante a lei serão julgados. Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas o que praticam a lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada nos seus corações, testemunhando-lhes também a consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se; no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens." (Romanos 2.12-16).
Em resumo, aqueles que não tiveram oportunidade de ouvir a Palavra de Deus serão julgados de acordo com a própria consciência. Aos convertidos, entretanto, o Espírito Santo diz: ...”combate, firmando nelas, o bom combate, mantendo a fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé." ( 1 Timóteo 1.18,19).
Com isso vemos quão importante é para a salvação eterna o fato de se manter uma boa consciência, já que ela opera de forma individual, como termômetro da espiritualidade cristã. Se o cristão não se importa com sua má consciência e convive com ela, mesmo cumprindo outras obrigações religiosas, ainda assim é certo de que cedo ou tarde naufragará na fé e perderá a salvação, a exemplo de pessoas como Himeneu e Alexandre, ex-companheiros do apóstolo Paulo.
De uma forma meio rude podemos comparar a consciência ao fígado. Quando se ingere algo nocivo ao corpo, imediatamente ele manifesta o seu desagrado, provocando mal-estar e dor de cabeça. Da mesma forma é a consciência humana: quando se age de forma contrária aos princípios da fé cristã bíblica, ela manifesta logo uma reação. Da mesma forma, como a dor física dá sinal de alguma coisa errada, assim é a consciência humana. Podemos considerá-la como defensora da fé agradável a Deus. Ao sentir-se ferida, ela reage no coração golpeando-o com um sinal de reprovação. No caso de seus sinais serem sempre ignorados, a consciência pode se tornar insensível e cauterizada. Nesse caso, é como se ela tivesse pecado contra o Espírito Santo.
A boa consciência deixa livre o caminho para o exercício e as conquistas pela fé. E aí está a principal razão pela qual nem todos que crêem em Deus são beneficiados como deveriam. O problema é a má consciência. Quando ela acusa algo errado, a dúvida imediatamente entra em ação. E é por aí que o diabo tem atacado a Igreja do Senhor Jesus, soprando pensamentos acusatórios, cobrando super-santidade, enfim, tentando macular a consciência, para impedir o exercício da fé viva.
Mas se nossa consciência acusa algo errado, temos a garantia divina que se confessarmos nosso pecado, Ele é fiel e justo para nos perdoar e o sangue do Senhor Jesus ...”purificará a nossa consciência de obras mortas para servirmos ao Deus vivo." (Hebreus 9.14).
Portanto, é imperiosa a necessidade de se ter a consciência limpa. Isso é tão excelente que o apóstolo Paulo chega a declarar que a glória do cristão é o testemunho de sua consciência, de viver no mundo com santidade e sinceridade de Deus (2 Coríntios 1.12).
Podemos ser excluídos do mundo, caluniados, perseguidos, desprezados, não importa. O que realmente importa é ter uma consciência pura diante de Deus, mesmo vivendo num mundo de constantes desafios à paz em nossa consciência. E nisto consiste a nossa glória.
Deus abençoe a todos abundantemente!
Data/autor:
Sexta-feira, 07 de fevereiro de 2003
BISPO MACEDO
"Assim, pois, todos os que pecaram sem lei, também sem lei perecerão; e todos que com lei pecaram, mediante a lei serão julgados. Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas o que praticam a lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada nos seus corações, testemunhando-lhes também a consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se; no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens." (Romanos 2.12-16).
Em resumo, aqueles que não tiveram oportunidade de ouvir a Palavra de Deus serão julgados de acordo com a própria consciência. Aos convertidos, entretanto, o Espírito Santo diz: ...”combate, firmando nelas, o bom combate, mantendo a fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé." ( 1 Timóteo 1.18,19).
Com isso vemos quão importante é para a salvação eterna o fato de se manter uma boa consciência, já que ela opera de forma individual, como termômetro da espiritualidade cristã. Se o cristão não se importa com sua má consciência e convive com ela, mesmo cumprindo outras obrigações religiosas, ainda assim é certo de que cedo ou tarde naufragará na fé e perderá a salvação, a exemplo de pessoas como Himeneu e Alexandre, ex-companheiros do apóstolo Paulo.
De uma forma meio rude podemos comparar a consciência ao fígado. Quando se ingere algo nocivo ao corpo, imediatamente ele manifesta o seu desagrado, provocando mal-estar e dor de cabeça. Da mesma forma é a consciência humana: quando se age de forma contrária aos princípios da fé cristã bíblica, ela manifesta logo uma reação. Da mesma forma, como a dor física dá sinal de alguma coisa errada, assim é a consciência humana. Podemos considerá-la como defensora da fé agradável a Deus. Ao sentir-se ferida, ela reage no coração golpeando-o com um sinal de reprovação. No caso de seus sinais serem sempre ignorados, a consciência pode se tornar insensível e cauterizada. Nesse caso, é como se ela tivesse pecado contra o Espírito Santo.
A boa consciência deixa livre o caminho para o exercício e as conquistas pela fé. E aí está a principal razão pela qual nem todos que crêem em Deus são beneficiados como deveriam. O problema é a má consciência. Quando ela acusa algo errado, a dúvida imediatamente entra em ação. E é por aí que o diabo tem atacado a Igreja do Senhor Jesus, soprando pensamentos acusatórios, cobrando super-santidade, enfim, tentando macular a consciência, para impedir o exercício da fé viva.
Mas se nossa consciência acusa algo errado, temos a garantia divina que se confessarmos nosso pecado, Ele é fiel e justo para nos perdoar e o sangue do Senhor Jesus ...”purificará a nossa consciência de obras mortas para servirmos ao Deus vivo." (Hebreus 9.14).
Portanto, é imperiosa a necessidade de se ter a consciência limpa. Isso é tão excelente que o apóstolo Paulo chega a declarar que a glória do cristão é o testemunho de sua consciência, de viver no mundo com santidade e sinceridade de Deus (2 Coríntios 1.12).
Podemos ser excluídos do mundo, caluniados, perseguidos, desprezados, não importa. O que realmente importa é ter uma consciência pura diante de Deus, mesmo vivendo num mundo de constantes desafios à paz em nossa consciência. E nisto consiste a nossa glória.
Deus abençoe a todos abundantemente!
Data/autor:
Sexta-feira, 07 de fevereiro de 2003
BISPO MACEDO
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
O sentido do matrimônio
O café da manhã que mamãe preparava era maravilhoso! Embora fôssemos uma família humilde, minha mãe sempre preparava com muito carinho a primeira refeição do dia. Era ovo frito com farinha, outro dia era ovo escaldado, depois era bife com pão, lingüiça com ovo e pão... Tudo feito com simplicidade.
Ao acordar, naquela manhã, quando retornei da lua-de-mel, para ir ao trabalho, pensei que encontraria a mesa posta e o café da manhã preparado.
Como estava acostumado com a casa da mamã, pensei que acordaria com aquele gostoso cheirinho que vinha sempre da cozinha lá de casa. Olhei para o lado e vi minha esposa, SOL, dormindo profundamente. Feito um anjinho - de pedra! Raspei a garganta, fiz barulho tentando acordá-la. Nada!
Fui para o trabalho irritado, de barriga vazia. O local do trabalho ficava a uns cinco minutos do apartamento que alugáramos. Ao me sentar à mesa de trabalho sentindo o estômago roncar. Abri a Bíblia no seguinte trecho: “O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles” (Lc. 6:31). Disse pra mim mesmo: “O Senhor não precisa dizer mais nada”.
Lá pelas nove horas da manhã, hora em que se podia tirar alguns minutos para o café, dei um jeito de ir até o apartamento, não sem antes passar em uma padaria e comprar algumas guloseimas. Preparei o café da manhã e levei na cama para SOL. Ela acordou com aquele sorriso tão lindo!
Estamos para completar Bodas de Prata e, nesses quase vinte e cinco anos de casamento continuo repetindo esse gesto todos os dias. E com muito amor!
Estou longe de ser um bom marido, mas a cada dia me esforço ao máximo. Tenho muito a melhorar. Tenho de ser mais santo, mais paciente, mais carinhoso.
Sinto-me ainda longe disso, pois o modelo em que estou mirando é Jesus: “Maridos, amai a vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5, 25). O matrimônio é um desafio, pois a todo o momento temos que perdoar e pedir perdão.
A cada dia temos que buscar forças em Jesus, pois, sem Ele nada podemos fazer (Jo 15,5). Quando Paulo se despedia dos cristãos em Éfeso, citou uma bela frase de Jesus que, aliás, não está nos Evangelhos: “É maior felicidade dar que receber” (At 20,35). Quando se descobre isso no matrimônio, se descobre o princípio da felicidade.
Por que muitos casamentos não têm ido adiante?
Porque o egoísmo tomou conta do casal. É o “cada um por si” que vigora. Estamos na sociedade do descartável: copo descartável, prato descartável, etc. Pessoas não são descartáveis, porém, o que não é descartável precisa ser cuidado para ser durável.
O mundo precisa do testemunho dos casais de que o matrimônio vale a pena! E, para que isso aconteça, é necessário um cuidado amoroso e carinhoso por parte do marido e da esposa. Ambos têm o dever de cuidar um do outro com renovados gestos de carinho e perdão, diariamente.
É preciso declarar, todos os dias o amor, em gestos e palavras. A primeira palavra que sempre digo para minha esposa ao iniciar o dia é: “Eu amo você”. Às vezes não é fácil dizer isso, pois de vez em quando acordo de mal comigo mesmo. Então, faço uma oração pedindo forças ao Espírito Santo e Ele me dá a força do amor para amar e viver bem naquele dia. Faça isso agora também. Declare seu amor!
Aos solteiros, quero dizer o seguinte: Se você estiver pensando em casar para ser feliz, não se case. Fique como está, solteiro mesmo. Mas, se sua intenção é casar-se para fazer alguém feliz, case-se, e você será a pessoa mais feliz do mundo.
O segredo da felicidade é fazer o outro feliz! Quem disse isso foi Aquele que mais entende de felicidade: “JESUS”.
Ao acordar, naquela manhã, quando retornei da lua-de-mel, para ir ao trabalho, pensei que encontraria a mesa posta e o café da manhã preparado.
Como estava acostumado com a casa da mamã, pensei que acordaria com aquele gostoso cheirinho que vinha sempre da cozinha lá de casa. Olhei para o lado e vi minha esposa, SOL, dormindo profundamente. Feito um anjinho - de pedra! Raspei a garganta, fiz barulho tentando acordá-la. Nada!
Fui para o trabalho irritado, de barriga vazia. O local do trabalho ficava a uns cinco minutos do apartamento que alugáramos. Ao me sentar à mesa de trabalho sentindo o estômago roncar. Abri a Bíblia no seguinte trecho: “O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles” (Lc. 6:31). Disse pra mim mesmo: “O Senhor não precisa dizer mais nada”.
Lá pelas nove horas da manhã, hora em que se podia tirar alguns minutos para o café, dei um jeito de ir até o apartamento, não sem antes passar em uma padaria e comprar algumas guloseimas. Preparei o café da manhã e levei na cama para SOL. Ela acordou com aquele sorriso tão lindo!
Estamos para completar Bodas de Prata e, nesses quase vinte e cinco anos de casamento continuo repetindo esse gesto todos os dias. E com muito amor!
Estou longe de ser um bom marido, mas a cada dia me esforço ao máximo. Tenho muito a melhorar. Tenho de ser mais santo, mais paciente, mais carinhoso.
Sinto-me ainda longe disso, pois o modelo em que estou mirando é Jesus: “Maridos, amai a vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5, 25). O matrimônio é um desafio, pois a todo o momento temos que perdoar e pedir perdão.
A cada dia temos que buscar forças em Jesus, pois, sem Ele nada podemos fazer (Jo 15,5). Quando Paulo se despedia dos cristãos em Éfeso, citou uma bela frase de Jesus que, aliás, não está nos Evangelhos: “É maior felicidade dar que receber” (At 20,35). Quando se descobre isso no matrimônio, se descobre o princípio da felicidade.
Por que muitos casamentos não têm ido adiante?
Porque o egoísmo tomou conta do casal. É o “cada um por si” que vigora. Estamos na sociedade do descartável: copo descartável, prato descartável, etc. Pessoas não são descartáveis, porém, o que não é descartável precisa ser cuidado para ser durável.
O mundo precisa do testemunho dos casais de que o matrimônio vale a pena! E, para que isso aconteça, é necessário um cuidado amoroso e carinhoso por parte do marido e da esposa. Ambos têm o dever de cuidar um do outro com renovados gestos de carinho e perdão, diariamente.
É preciso declarar, todos os dias o amor, em gestos e palavras. A primeira palavra que sempre digo para minha esposa ao iniciar o dia é: “Eu amo você”. Às vezes não é fácil dizer isso, pois de vez em quando acordo de mal comigo mesmo. Então, faço uma oração pedindo forças ao Espírito Santo e Ele me dá a força do amor para amar e viver bem naquele dia. Faça isso agora também. Declare seu amor!
Aos solteiros, quero dizer o seguinte: Se você estiver pensando em casar para ser feliz, não se case. Fique como está, solteiro mesmo. Mas, se sua intenção é casar-se para fazer alguém feliz, case-se, e você será a pessoa mais feliz do mundo.
O segredo da felicidade é fazer o outro feliz! Quem disse isso foi Aquele que mais entende de felicidade: “JESUS”.
A conquista da coroa da vida
"Conheço a tua tribulação, a tua pobreza, mas tu és rico, e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus, e não são, sendo antes sinagoga de satanás. Não temas as cousas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que Espírito diz às igrejas. O vencedor, de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte". (Apocalipse 2.9-11).
A igreja de Éfeso, naturalmente, não tinha passado pelas mesmas tribulações que a igreja de Esmirna. Pelo contrário, ela se tornara importante, influente, e uma das mais famosas do mundo. No entanto, mereceu repreensão do Senhor por ter abandonado o seu primeiro amor. Já a igreja de Esmirna era atribulada e pobre, e ainda teria de sofrer, pois alguns membros seriam presos e colocados à prova, culminando numa tribulação de dez dias. Para com ela não houve nenhuma censura da parte do Senhor Jesus. Se a igreja de Éfeso tivesse sofrido as tribulações que Esmirna sofreu não teria abandonado o seu primeiro amor. Talvez essa seja a principal razão porque Paulo disse: "... mas também nos gloriemos nas próprias tribulações..."
Quantos dez dias de tribulação, podem significar tanto um curto prazo ou um período limitado de tempo. A Tribulação referida pode ter sido a perseguição implacável do imperador Domiciano, que aconteceu num período breve de tempo. Foi, porém, extremamente cruel.
"... Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor, de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte" (Apocalipse 2.10-11).
A fidelidade faz parte do caráter daqueles que nasceram de novo e, por isso mesmo, eles são moradas do Espírito de Deus. É nas tribulações que a fidelidade fica transparente, pois é muito fácil ser fiel quando as coisas vão bem. O Senhor Jesus tinha motivos para considerar essa igreja fiel, e até estimulá-la a continuar assim até a morte, uma vez que as provações por que ela tinha passado testificavam a seu respeito.
Entretanto, não é suficiente ser fiel apenas durante um tempo, ou a maior parte dele, mas durante todo o tempo, até a morte! Este é o requisito para a vitória total e a conquista da coroa da vida.
Que Deus os abençoe abundantemente!
Autor/data:
Bispo Macedo
Sexta-feira, 14 de Março de 2003
A igreja de Éfeso, naturalmente, não tinha passado pelas mesmas tribulações que a igreja de Esmirna. Pelo contrário, ela se tornara importante, influente, e uma das mais famosas do mundo. No entanto, mereceu repreensão do Senhor por ter abandonado o seu primeiro amor. Já a igreja de Esmirna era atribulada e pobre, e ainda teria de sofrer, pois alguns membros seriam presos e colocados à prova, culminando numa tribulação de dez dias. Para com ela não houve nenhuma censura da parte do Senhor Jesus. Se a igreja de Éfeso tivesse sofrido as tribulações que Esmirna sofreu não teria abandonado o seu primeiro amor. Talvez essa seja a principal razão porque Paulo disse: "... mas também nos gloriemos nas próprias tribulações..."
Quantos dez dias de tribulação, podem significar tanto um curto prazo ou um período limitado de tempo. A Tribulação referida pode ter sido a perseguição implacável do imperador Domiciano, que aconteceu num período breve de tempo. Foi, porém, extremamente cruel.
"... Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor, de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte" (Apocalipse 2.10-11).
A fidelidade faz parte do caráter daqueles que nasceram de novo e, por isso mesmo, eles são moradas do Espírito de Deus. É nas tribulações que a fidelidade fica transparente, pois é muito fácil ser fiel quando as coisas vão bem. O Senhor Jesus tinha motivos para considerar essa igreja fiel, e até estimulá-la a continuar assim até a morte, uma vez que as provações por que ela tinha passado testificavam a seu respeito.
Entretanto, não é suficiente ser fiel apenas durante um tempo, ou a maior parte dele, mas durante todo o tempo, até a morte! Este é o requisito para a vitória total e a conquista da coroa da vida.
Que Deus os abençoe abundantemente!
Autor/data:
Bispo Macedo
Sexta-feira, 14 de Março de 2003
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Davi, ao que parece, não teve um coração constante diante de Deus.
Nesta semana copiei um estudo, um tanto extenso, mas muito bom, falando a respeito dos pecados praticados por Davi. Seria muito interessante, e diria até, indispensável, que você tivesse em mãos a Bíblia para que possa consultar as referências que aparecem ao longo do texto. Este estudo foi, a exemplo do anterior que fala das obras da carne e do fruto do Espírito, extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal (Almeida Revista e Corrigida) e começa no capítulo onze do livro de 2 Samuel. Convém que seja analisada, à Luz do Espírito Santo, cada parte deste estudo, de modo que, opiniões humanas não interfiram em seu entendimento com relação à vontade de Deus. Quando, por exemplo, o autor dos estudos menciona que Deus permite os sofrimentos sobre o pecador para que o mesmo tema a Deus e se desvie do pecado, é necessário entender que, não é Deus quem causa o sofrimento, mas, o mesmo é consequência do pecado praticado. Deus não pode guardar aquele que não tem o mínimo de consideração e temor para com Ele. Enfim, possa Deus falar profundamente ao seu coração através deste. Ótima leitura para você.
11.1 DAVI FICOU EM JERUSALÉM. O capítulo 11 registra o pecado e queda trágicos de Davi. Ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes, Davi ficou em Jerusalém. Foi tomado de uma indolência que não demorou a leva-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a autoconfiança e a imoderação. Nesse tempo, ele deixou de ser um homem segundo o coração de Deus (1 Sm 13.14). Davi, deste modo, caindo da graça (cf. Gl 5.4), é uma advertência a todos os crentes: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia” (1 Co 10.12).
11.2 VIU... A UMA MULHER. Os capítulos 11-24 registram as graves falhas espirituais de Davi e os castigos subsequentes da parte de Deus, sobre ele, pelo resto da sua vida. (1) Esse relato dos pecados de Davi e as tragédias que se seguiram na sua vida pessoal e doméstica servem como exemplo de grave advertência, não somente para Israel, como também para o crente do NT. Concernente a eventos semelhantes na época do êxodo, o Espírito Santo saliente, através do apóstolo Paulo: “tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos” (1 Co 10.11). Por isso, devemos tomar todas as precauções para não desejarmos coisas iníquas, nem agir com imoralidade, nem tentar ao Senhor (cf. 1 Co 10.6-9). (2) O pecado de Davi demonstra até onde pode cair uma pessoa que se desvia de Deus e da orientação do Espírito Santo. Quando Deus inicialmente chamou Davi para ser rei, este era um homem segundo o próprio coração de Deus (1 Sm 13.14; At 13.22); ao mandar eliminar Urias e tomar a sua esposa, Davi estava desprezando a Deus e à sua Palavra (12.9, 10; cf. 1 Co 10.12). (3) Embora Davi tenha se arrependido dos seus pecados e recebido o perdão da parte de Deus, as consequências disso não foram eliminadas por Deus. Semelhantemente, um crente que venha a cometer pecados terríveis, pode receber, através da tristeza segundo Deus e o arrependimento sincero, a graça e perdão da parte de Deus. Mesmo assim, a restauração do nosso relacionamento com Deus não significa que escaparemos do castigo temporal, nem que ficaremos isentos das consequências dos pecados específicos (vv. 10, 11, 14). (4) Deus não deixou passar, nem desculpou os pecados de Davi, sob o pretexto de ele ser um mero ser humano; que seus pecados eram simples fraquezas ou falhas humanas, ou que ele, como rei, teria o direito natural de recorrer à injustiça e à crueldade. Davi não era obrigado a fazer o que fez. Mesmo na redenção imperfeita do antigo concerto, pessoas, como o profeta Samuel, continuavam leais e fiéis diante de Deus, através da graça que lhes era concedida (12.9-13, 20; 16.5-12; 24.10-25; Sl 51).
11.11 A ARCA, E ISRAEL. Urias revelou-se um homem melhor do que Davi. Seus atos eram fruto da sua dedicação a Deus e da sua lealdade fraterna aos que lutavam na batalha do Senhor. Pagou com a vida o preço da sua dedicação.
11.14, 15 PARA QUE SEJA FERIDO E MORRA. Ao invés de confessar seu pecado, Davi resolveu matar Urias, para então tomar a esposa deste. As palavras que o aposto João aplicou a Caim e a todos os demais homicidas (cf. 1 Jo 3.12-15) também se aplicam a Davi nessa ocasião: “Qualquer que aborrecer a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna” (1 Jo 3.15). Davi poderia ser restaurado somente através do arrependimento sincero, de todo o coração, diante de Deus (ver cap. 12; Sl 51).
11.27 ESSA COISA... PARECEU MAL AOS OLHOS DO SENHOR. Os pecados que Davi cometera: adultério, homicídio a sangue frio e o encobrimento hipócrita de tudo, eram um mal horrendo aos olhos de Deus. Davi se tornara réu da quebra do sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo mandamentos (Ex 20.13-17). Seus pecados eram ainda mais graves, porque ele era pastor do povo de Deus (5.2) e responsável pela administração da justiça e da retidão em Israel (8.15).
12.9 DESPREZASTE A PALAVRA DO SENHOR. O profeta Nata declarou que Davi, ao cometer adultério, homicídio e dolo, era culpado de desprezar “a palavra do Senhor” e de desprezar o próprio Deus (v. 10). “Desprezar” (hb. bazah) significa tratar com menosprezo e fazer pouco caso. Mediante seus atos, portanto, Davi estava declarando que Deus não era tão importante, nem digno de amor e consagração. (1) Semelhantemente, na igreja hoje, obreiros que venham a cometer adultério revelam assim que não têm apreço por Deus e sua santa Palavra. Tratam com desprezo o evangelho e o sangue de Cristo, como se fossem coisas vulgares, e que não merecem sua fidelidade. (2) As Escrituras mostram que um servo de Deus que comete adultério, desqualifica-se para o ministério (1 Tm 3.2)
12.10 NÃO SE APARTARÁ A ESPADA JAMAIS DA TUA CASA. Por Davi desprezar a Deus e ordenar a morte de Urias, para tomar sua esposa, Deus o julgou e à sua família, sob a forma de violência, conflito e homicídio (i.e., a espada) pelo restante da sua vida (aproximadamente vinte e cinco anos). As Escrituras registram pelo menos quatro reveses que resultaram desse castigo: a morte da criança (v. 14), o assassinato de Amnon por Absalão (13.28, 29), a execução de Absalão, quando este rebelou-se contra seu pai (18.9-17) e a execução de Adonias (1 Rs 2.24, 25).
12.11, 12 ASSIM DIZ O SENHOR... EU FAREI. O terrível castigo de Davi, conforme Nata o profetizou, não foi apenas a consequência natural do seu pecado, nem Deus estava passivamente assistindo à prática daquelas coisas por Davi; pelo contrário, tratava-se da ação direta de Deus. Três vezes, Deus usou a expressão “eu farei” [oculta no futuro do verbo]: “suscitarei... o mal sobre ti”; “tomarei tuas mulheres perante os teus olhos”; “eu farei perante todo o Israel”. Davi ia sofrer atrocidades perpetradas pelo próprios filhos, inclusive o estupro da sua filha Tamar por Amnon (13.7-14) e a violação das suas mulheres por Absalão (16.22).
12.12 PERANTE TODO O ISRAEL. O castigo estipulado em Israel para o adultério e o homicídio era a morte (Lv 20.10; 24.17). Deus, porém, suspendeu a pena nesse caso, não tanto por causa do arrependimento de Davi, mas porque Ele tinha que vindicar a si mesmo e a sua justiça publicamente diante de Israel e das nações. Pelo resto da vida de Davi, este serviu como exemplo do justo juízo de Deus contra um líder espiritual que pecara extremamente.
12.13 TAMBÉM O SENHOR TRASPASSOU O TEU PECADO. O pecado de Davi foi perdoado por Deus, visto que a pena de morte e a condenação eterna foram suspensas (1 Jo 3.15). Deste modo, Davi foi restaurado à salvação e à comunhão com Deus (cf. Sl 51). Apesar disso, sua reputação ficou maculada de modo permanente, e os efeitos do seu pecado continuaram pelo resto da sua vida e da história da sua família. A experiência de Davi, uma vez perdoado e restaurado, é uma séria lição para quem pensa que o pecado é algo banal; algo que Deus simplesmente perdoa e esquece.
12.15 NATÃ FOI PARA SUA CASA. Davi reconheceu seu pecado diante de Natã (v. 13). Pouco depois, Davi se arrependeu diante de Deus e aceitou o seu castigo (ver Sl 51, para a oração da confissão e arrependimento de Davi).
12.24 BATE-SEBA, SUA MULHER. Davi usufruiu alguma vantagem dos seus pecados de concupiscência e homicídio? Tramou a morte do marido de Bate-Seba e a seguir apossou-se da mulher que cobiçara. Talvez a severidade do castigo da parte de Deus sobre Davi, nos vinte e cinco anos seguintes, deveu-se, em parte, ao fato de ele não reconhecer que não tinha qualquer direito legal ou moral para ficar com a mulher de Urias. (1) Deus proibira os reis de multiplicarem esposas (Dt 17.17) e (2) Davi desobedecera a vários dos dez mandamentos, nesse episódio. Por isso, Deus declarou: “não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto... tomaste a mulher de Urias, o heteu, para que te seja por mulher” (v. 10).
13.1 TAMAR... AMNON. A série de narrativas dos capítulos 13-22 evidencia o cumprimento do propósito de Deus, suscitando o mal contra Davi. (1) O capítulo 13 registra o primeiro resultado dos pecados de Davi, de concupiscência, adultério e homicídio (cf. Gl 6.7). O incesto e o homicídio ocorreram dentro da sua própria casa, quando a concupiscência de Davi logo irrompeu no seu filho Amnon. (2) Uma vez que Davi arruinou a felicidade do lar de Urias, Deus arruinou a felicidade do lar de Davi. Muitas vezes, Deus permite grandes sofrimentos sobre o transgressor, para que este ou esta temam a Deus e se desviem do pecado (cf. Nm 14.20-36).
13.21 DAVI... MUITO SE ACENDEU EM IRA. Davi ficou muito irado ao saber do estupro da sua filha, pelo seu filho primogênito (1 Cr 3.1). Mesmo assim, não repreendeu, nem castigou Amnom, conforme deveria ter feito (ver Lv 20.17). (1) A imoralidade sexual do próprio Davi com Bate-Seba enfraqueceu, abalou e eliminou sua própria capacidade de disciplinar seus filhos e dirigir seu próprio lar. Por Davi ser culpado no assunto (ver Pv 6.32, 33), não teve autoridade nem moral, para repreender seu filho. Seu próprio mau exemplo destruiu sua influência moral entre os que estavam sob o seu teto. (2) Segundo o novo concerto, os ministros da igreja devem ser exemplos de santidade, de modo que ao falarem contra o pecado, não sejam passíveis de repreensão, por comprometerem os padrões de Deus revelados na sua Palavra (1 Tm 3.1-13).
11.1 DAVI FICOU EM JERUSALÉM. O capítulo 11 registra o pecado e queda trágicos de Davi. Ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes, Davi ficou em Jerusalém. Foi tomado de uma indolência que não demorou a leva-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a autoconfiança e a imoderação. Nesse tempo, ele deixou de ser um homem segundo o coração de Deus (1 Sm 13.14). Davi, deste modo, caindo da graça (cf. Gl 5.4), é uma advertência a todos os crentes: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia” (1 Co 10.12).
11.2 VIU... A UMA MULHER. Os capítulos 11-24 registram as graves falhas espirituais de Davi e os castigos subsequentes da parte de Deus, sobre ele, pelo resto da sua vida. (1) Esse relato dos pecados de Davi e as tragédias que se seguiram na sua vida pessoal e doméstica servem como exemplo de grave advertência, não somente para Israel, como também para o crente do NT. Concernente a eventos semelhantes na época do êxodo, o Espírito Santo saliente, através do apóstolo Paulo: “tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos” (1 Co 10.11). Por isso, devemos tomar todas as precauções para não desejarmos coisas iníquas, nem agir com imoralidade, nem tentar ao Senhor (cf. 1 Co 10.6-9). (2) O pecado de Davi demonstra até onde pode cair uma pessoa que se desvia de Deus e da orientação do Espírito Santo. Quando Deus inicialmente chamou Davi para ser rei, este era um homem segundo o próprio coração de Deus (1 Sm 13.14; At 13.22); ao mandar eliminar Urias e tomar a sua esposa, Davi estava desprezando a Deus e à sua Palavra (12.9, 10; cf. 1 Co 10.12). (3) Embora Davi tenha se arrependido dos seus pecados e recebido o perdão da parte de Deus, as consequências disso não foram eliminadas por Deus. Semelhantemente, um crente que venha a cometer pecados terríveis, pode receber, através da tristeza segundo Deus e o arrependimento sincero, a graça e perdão da parte de Deus. Mesmo assim, a restauração do nosso relacionamento com Deus não significa que escaparemos do castigo temporal, nem que ficaremos isentos das consequências dos pecados específicos (vv. 10, 11, 14). (4) Deus não deixou passar, nem desculpou os pecados de Davi, sob o pretexto de ele ser um mero ser humano; que seus pecados eram simples fraquezas ou falhas humanas, ou que ele, como rei, teria o direito natural de recorrer à injustiça e à crueldade. Davi não era obrigado a fazer o que fez. Mesmo na redenção imperfeita do antigo concerto, pessoas, como o profeta Samuel, continuavam leais e fiéis diante de Deus, através da graça que lhes era concedida (12.9-13, 20; 16.5-12; 24.10-25; Sl 51).
11.11 A ARCA, E ISRAEL. Urias revelou-se um homem melhor do que Davi. Seus atos eram fruto da sua dedicação a Deus e da sua lealdade fraterna aos que lutavam na batalha do Senhor. Pagou com a vida o preço da sua dedicação.
11.14, 15 PARA QUE SEJA FERIDO E MORRA. Ao invés de confessar seu pecado, Davi resolveu matar Urias, para então tomar a esposa deste. As palavras que o aposto João aplicou a Caim e a todos os demais homicidas (cf. 1 Jo 3.12-15) também se aplicam a Davi nessa ocasião: “Qualquer que aborrecer a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna” (1 Jo 3.15). Davi poderia ser restaurado somente através do arrependimento sincero, de todo o coração, diante de Deus (ver cap. 12; Sl 51).
11.27 ESSA COISA... PARECEU MAL AOS OLHOS DO SENHOR. Os pecados que Davi cometera: adultério, homicídio a sangue frio e o encobrimento hipócrita de tudo, eram um mal horrendo aos olhos de Deus. Davi se tornara réu da quebra do sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo mandamentos (Ex 20.13-17). Seus pecados eram ainda mais graves, porque ele era pastor do povo de Deus (5.2) e responsável pela administração da justiça e da retidão em Israel (8.15).
12.9 DESPREZASTE A PALAVRA DO SENHOR. O profeta Nata declarou que Davi, ao cometer adultério, homicídio e dolo, era culpado de desprezar “a palavra do Senhor” e de desprezar o próprio Deus (v. 10). “Desprezar” (hb. bazah) significa tratar com menosprezo e fazer pouco caso. Mediante seus atos, portanto, Davi estava declarando que Deus não era tão importante, nem digno de amor e consagração. (1) Semelhantemente, na igreja hoje, obreiros que venham a cometer adultério revelam assim que não têm apreço por Deus e sua santa Palavra. Tratam com desprezo o evangelho e o sangue de Cristo, como se fossem coisas vulgares, e que não merecem sua fidelidade. (2) As Escrituras mostram que um servo de Deus que comete adultério, desqualifica-se para o ministério (1 Tm 3.2)
12.10 NÃO SE APARTARÁ A ESPADA JAMAIS DA TUA CASA. Por Davi desprezar a Deus e ordenar a morte de Urias, para tomar sua esposa, Deus o julgou e à sua família, sob a forma de violência, conflito e homicídio (i.e., a espada) pelo restante da sua vida (aproximadamente vinte e cinco anos). As Escrituras registram pelo menos quatro reveses que resultaram desse castigo: a morte da criança (v. 14), o assassinato de Amnon por Absalão (13.28, 29), a execução de Absalão, quando este rebelou-se contra seu pai (18.9-17) e a execução de Adonias (1 Rs 2.24, 25).
12.11, 12 ASSIM DIZ O SENHOR... EU FAREI. O terrível castigo de Davi, conforme Nata o profetizou, não foi apenas a consequência natural do seu pecado, nem Deus estava passivamente assistindo à prática daquelas coisas por Davi; pelo contrário, tratava-se da ação direta de Deus. Três vezes, Deus usou a expressão “eu farei” [oculta no futuro do verbo]: “suscitarei... o mal sobre ti”; “tomarei tuas mulheres perante os teus olhos”; “eu farei perante todo o Israel”. Davi ia sofrer atrocidades perpetradas pelo próprios filhos, inclusive o estupro da sua filha Tamar por Amnon (13.7-14) e a violação das suas mulheres por Absalão (16.22).
12.12 PERANTE TODO O ISRAEL. O castigo estipulado em Israel para o adultério e o homicídio era a morte (Lv 20.10; 24.17). Deus, porém, suspendeu a pena nesse caso, não tanto por causa do arrependimento de Davi, mas porque Ele tinha que vindicar a si mesmo e a sua justiça publicamente diante de Israel e das nações. Pelo resto da vida de Davi, este serviu como exemplo do justo juízo de Deus contra um líder espiritual que pecara extremamente.
12.13 TAMBÉM O SENHOR TRASPASSOU O TEU PECADO. O pecado de Davi foi perdoado por Deus, visto que a pena de morte e a condenação eterna foram suspensas (1 Jo 3.15). Deste modo, Davi foi restaurado à salvação e à comunhão com Deus (cf. Sl 51). Apesar disso, sua reputação ficou maculada de modo permanente, e os efeitos do seu pecado continuaram pelo resto da sua vida e da história da sua família. A experiência de Davi, uma vez perdoado e restaurado, é uma séria lição para quem pensa que o pecado é algo banal; algo que Deus simplesmente perdoa e esquece.
12.15 NATÃ FOI PARA SUA CASA. Davi reconheceu seu pecado diante de Natã (v. 13). Pouco depois, Davi se arrependeu diante de Deus e aceitou o seu castigo (ver Sl 51, para a oração da confissão e arrependimento de Davi).
12.24 BATE-SEBA, SUA MULHER. Davi usufruiu alguma vantagem dos seus pecados de concupiscência e homicídio? Tramou a morte do marido de Bate-Seba e a seguir apossou-se da mulher que cobiçara. Talvez a severidade do castigo da parte de Deus sobre Davi, nos vinte e cinco anos seguintes, deveu-se, em parte, ao fato de ele não reconhecer que não tinha qualquer direito legal ou moral para ficar com a mulher de Urias. (1) Deus proibira os reis de multiplicarem esposas (Dt 17.17) e (2) Davi desobedecera a vários dos dez mandamentos, nesse episódio. Por isso, Deus declarou: “não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto... tomaste a mulher de Urias, o heteu, para que te seja por mulher” (v. 10).
13.1 TAMAR... AMNON. A série de narrativas dos capítulos 13-22 evidencia o cumprimento do propósito de Deus, suscitando o mal contra Davi. (1) O capítulo 13 registra o primeiro resultado dos pecados de Davi, de concupiscência, adultério e homicídio (cf. Gl 6.7). O incesto e o homicídio ocorreram dentro da sua própria casa, quando a concupiscência de Davi logo irrompeu no seu filho Amnon. (2) Uma vez que Davi arruinou a felicidade do lar de Urias, Deus arruinou a felicidade do lar de Davi. Muitas vezes, Deus permite grandes sofrimentos sobre o transgressor, para que este ou esta temam a Deus e se desviem do pecado (cf. Nm 14.20-36).
13.21 DAVI... MUITO SE ACENDEU EM IRA. Davi ficou muito irado ao saber do estupro da sua filha, pelo seu filho primogênito (1 Cr 3.1). Mesmo assim, não repreendeu, nem castigou Amnom, conforme deveria ter feito (ver Lv 20.17). (1) A imoralidade sexual do próprio Davi com Bate-Seba enfraqueceu, abalou e eliminou sua própria capacidade de disciplinar seus filhos e dirigir seu próprio lar. Por Davi ser culpado no assunto (ver Pv 6.32, 33), não teve autoridade nem moral, para repreender seu filho. Seu próprio mau exemplo destruiu sua influência moral entre os que estavam sob o seu teto. (2) Segundo o novo concerto, os ministros da igreja devem ser exemplos de santidade, de modo que ao falarem contra o pecado, não sejam passíveis de repreensão, por comprometerem os padrões de Deus revelados na sua Palavra (1 Tm 3.1-13).
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Tua Graça me basta parte II
Finalmente consegui. Esse vídeo tem a música de que trata a postagem anterior, que aqui no blog é a que está logo abaixo, e outras mais. Fizeram alguns cortes. Ficou meio tosco mas ficou bom, porque colocaram músicas maravilhosas que falam profundamente em nossos corações. Músicas que nos levam a meditar na grandeza do Deus de Abraão, de Isaque e de Israel. Aliás, porque não dizer, Deus do Joaquim, do Alexandre, do Manoel, da Sheila, do André, do Carlos, da Janaína, da Natália, do Ederson, da Ana Paula? Ele é o nosso Deus. O mesmo que fez maravilhas gloriosas no passado e ainda as faz. Basta que sejamos fiéis a Ele. Curtam o vídeo e saibam: Ele é o mesmo e pode fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos. Creia nisso. Um abraço e que Deus abençoe abundantemente sua vida.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Tua Graça me basta
Acho essa uma das mais bonitas músicas da atualidade. Nestes dias, em que o comércio tem falado mais alto que o desejo de servir e adorar a Deus, temos visto cada aberração gospel que nem dá pra acreditar. Claro, não quero com isso criticar ou apontar o dedo para quem quer que seja. Mas temos testemunhado uma avalanche de músicas que nada têm a ver com Espírito que os cristãos têm que viver. Sou sim a favor de vários estilos musicais na música gospel. Tudo feito com Espírito e no Espírito é válido, mas tem gente achando que somos palhaços. Aí não! Mas não tem problema nenhum. Haverá um dia em que todas as obras serão manifestas. Então ficarão explícitas as obras que são ouro, prata, bronze, pedras preciosas ou palha. O Fogo de Deus revelará. Segue abaixo a letra da música. Infelizmente não consegui fazer o upload do vídeo nem da música, mas depois tentarei novamente. Por enquanto, segue a letra da música. Tenham uma ótima semana.
Tua Graça me Basta
Ministério Toque no Altar
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.
E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...
Refrão: { 1X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.
E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...
Refrão: { 3X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Refrão: { 1X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer. { 2X }
Tua Graça me Basta
Ministério Toque no Altar
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.
E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...
Refrão: { 1X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.
E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...
Refrão: { 3X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Refrão: { 1X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer. { 2X }
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