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Quero por meio deste blog poder compartilhar um pouco daquilo que gosto e penso. Compartilhar um pouco de tudo aquilo que tenho vivido e aprendido com a vida e com minhas experiências com Deus. Quero externar o que para mim significa considerar perda, o que antes era lucro, por causa daquele que me salvou. Quero aqui falar de tudo um pouco, sem entretanto, esquecer o mais importante: Cristo.

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Os mandamentos de Deus não são penosos.



Engraçado como são as coisas. Muitas vezes o que me inspira a escrever são atitudes humanas. Sejam elas minhas ou de outrem. Desta vez, estive observando certas atitudes de algumas pessoas e não gostei muito do que vi. Aliás, foi triste a minha conclusão. Na atual situação mundial em que pessoas se matam por míseros trocados ou por causa de comida, temos uma geração que, teoricamente, deveria fazer a diferença. Essa geração é o povo de Deus. Pessoas ditas ungidas e cheias do Espírito Santo. Pessoas das quais deveríamos poder esperar o melhor com relação a suas atitudes. Um simples bom dia, boa tarde, boa noite. Um sorriso, um aperto de mão. Um simples obrigado ou disponha. Atitudes simplórias. Tão pequenas, mas que surtem um efeito devastador quando a intenção do mal é fazer uso de nossas atitudes impensadas para ocasionar uma reação em cadeia. Quer um exemplo? Vamos a um determinado estabelecimento e somos muito mal atendidos. Mas precisamos daquele estabelecimento para realizar determinada atividade. Certamente, faria toda a diferença tratar bem aquela pessoa com quem você tem que interagir constantemente. Mas, quando questionei isso, uma pessoa me disse: “Que nada. Essa pessoa é muito chata. Não dou idéia pra ela e pronto”. É por isso que o mundo está desse jeito. É uma reação em cadeia. O tal efeito dominó. Um, trata mal o outro, que por isso, trata mal mais outro, e assim por diante. Quando falei isso recebi a seguinte resposta: “Não sou eu que vou resolver os problemas do mundo”. Verdade. Uma pessoa sozinha não pode resolver os problemas do mundo. Mas as atitudes devem partir de alguém. Em especial, poderíamos esperar essa atitude de pessoas de Deus, ou supostamente de Deus. Mas o que vemos é completamente o contrário. Pessoas ditas convertidas tratam o próximo com desprezo e indiferença. Sei que é difícil. Não quero aqui dizer para que aceitemos ser mal tratados seja por quem for, mas acho que a cortesia e a educação são dois dos princípios básicos para a boa convivência. O que é isso senão uma das definições de política? Olhe no dicionário. Uma das definições é: “civilidade, cortesia”. Certo dia, em uma reunião com o Bispo Sidney ele deu seu testemunho, falando que, quando ele chegou à igreja um casal de obreiros lhe chamou a atenção. Duas pessoas que, com toda a educação, recebiam as pessoas na porta da igreja. Recebiam, conversavam, atendiam, oravam, ensinavam. Verdadeiros servos de Deus. Ele disse que teve um grande desejo de servir a Deus tão bem quando esse casal de obreiros. Eles foram grandes exemplos de homem e mulher de Deus. Grandes exemplos de pessoas verdadeiramente de Deus. Mas, não é o que vemos hoje em dia. Por que para a maioria das pessoas que se dizem convertidas torna-se tão difícil cumprir os mandamentos de Deus? Assim, recém convertidos e visitantes correm o risco de ver as palavras de Deus como utopia. Ouvem as pregações, mas vêem totalmente o contrário nas atitudes daqueles já “veteranos” na fé. É fato que a bíblia diz que o amor se esfriaria de quase todos, mas, cabe a cada um de nós lutar para que esse amor não se esfrie. Devemos, primeiramente, cuidar de nossos corações e mentes. Posteriormente, o que vier a acontecer será conseqüência de nosso coração puro e bem cuidado pela presença do Senhor Espírito Santo. Devemos pesar nossas atitudes para nos consertarmos antes que sejamos achados, por Cristo, em falta. Cabe-nos então, cumprir os mandamentos de Deus. “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?” (1 João 5:1-5)