Estou cansado de tanto gemer; todas as noites faço nadar meu leito, de minhas lágrimas o alago... Apartai-vos de mim, todos os que praticais a iniqüidade, porque o Senhor ouviu a voz do meu lamento;
(Salmos 6.6-8)
Mesmo antes de despertarmos completamente, Satanás está determinado a nos enganar e pronto para plantar pensamentos de derrota em nossa mente. Ele quer que nos sintamos sem esperança, sem fé e negativos. Ele, definitivamente, não quer que nos sintamos confiantes quando nos levantamos, mas que tenhamos uma atitude ruim, sejamos egoístas e egocêntricos, cheios de ira, amargura, ressentimento, dúvida, incredulidade, medo, bem como que fiquemos furiosos com todos.
Mas, graças a Deus, por intermédio de Jesus Cristo, fomos redimidos de todos esses padrões negativos. Podemos resistir ao diabo e confiar no poder de Deus para vivermos vitoriosamente neste dia". (*)
Sim. E podemos viver vitoriosamente também este novo ano que está inteirinho à nossa frente. Doze meses para escrevermos nossa história. Uma nova história de fé, amor, humildade e santidade. Uma história que nega o pecado. Uma história sem "intertextualidades" com a história que o mundo tem tentado, dia após dia, escrever para cada um de nós. Satanás quer ser o diretor de nossa história. Ele quer dirigir nossas atitudes, sentimentos, relacionamentos e, se em algo mais ele puder se intrometer, certamente o fará. Porém, Jesus Cristo tem sempre em mãos caneta e papel novos para reescrevermos nossa história. Se 2011 foi um ano de decepções, tristezas, quedas, pecados, lágrimas, remorsos, rebelião e desalento, 2012 será o ano das boas novas, das alegrias, do "up", da santidade, do riso, do real arrependimento, da humildade, da verdadeira adoração e do consolo. Te desejo um ano na presença do Senhor. Penso que, de tudo que possamos desejar, não há nada que seja de maior valor que uma vida de intimidade com Cristo. Por isso, feliz ano novo com a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo em sua vida.
*Texto retirado do livro Começando bem seu dia de Joyce Meyer, p. 2
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